Após um largo período de tempo sem actualização, o site oficial da
Alta de Lisboa surge agora completamente remodelado.
Embora, no essencial, mantenha a estrutura original, o site apresenta-se visualmente mais apelativo e dinâmico.
Existe uma grande profusão de animações e um conjunto expressivo de imagens que inclui infografias com o detalhe dos acessos, funções e localização dos distintos componentes do projecto, nomeadamente dos empreendimentos já comercializados ou em fase de comercialização.
Uma imagem particularmente interessante é a que se encontra na secção ‘Localização’, a qual fornece uma visão global e relativamente recente da zona de intervenção da Alta de Lisboa, captada via satélite.
Pode igualmente ser encontrada na secção ‘Projecto’, área ‘Pólos Comerciais’, uma imagem (virtual) da zona comercial a edificar junto ao Parque das Conchas, da autoria do arquitecto Tomás Taveira.
Outra área que foi alvo de melhoria é a que diz respeito aos contactos, estando agora disponíveis para consulta diversos números de telefone bem como um formulário de pedido de informações.
Apesar do investimento realizado, há zonas do site menos positivas, como:
- Equipamentos - não está ainda disponível informação sobre os equipamentos urbanos, existentes ou previstos, para a zona de intervenção;
- Arquivo de Notícias - possui um número bastante reduzido de ocorrências (3), a mais antiga das quais remonta a Janeiro de 2005, o que está longe de reflectir as etapas já transcorridas do projecto;
- A Alta de Lisboa na Comunicação Social – não possui conteúdo, circunstância que se poderá dever a um problema técnico ou à ausência de informação para aí colocar. Seja como for, seria interessante que a SGAL desse uso a esta secção, numa óptica de criação de um centro privilegiado de referência sobre o projecto – a ver vamos;
- Disponibilidades – trata-se de uma área existente nas secções específicas dos empreendimentos - não indica o número de fracções por tipologia ou o andar em que se situam, mas apenas se há disponibilidade, o que sendo compreensível do ponto de vista comercial é de reduzida utilidade para quem já adquiriu uma fracção pois não permite acompanhar a evolução da venda.
Por outro lado, a SGAL continua a não avançar prazos para a conclusão das principais obras, como a Avenida Santos e Castro.
Em conclusão, os clientes e interessados dispõem agora de um espaço renovado sobre a Alta de Lisboa o qual, no entanto, peca por algumas lacunas ao nível da informação sobre a evolução do projecto. Não obstante, a dinamização do site reflecte uma atitude bastante positiva da SGAL, a qual se deseja se venha a estender às restantes vertentes de relacionamento com os clientes.