29 dezembro, 2006

PRAÇA SUL

Na sequência de uma questão levantada aqui, procurou-se saber como se deverá endereçar uma carta para os moradores dos blocos B1 a B4, cujos acessos públicos se efectuam exclusivamente pela Praça Sul do empreendimento.

Contactada a Divisão de Alvarás, Escrivania e Toponímia, obteve-se a indicação de que esta denominação, Praça Sul, é provisória, devendo ser substituida no futuro por um topónimo equivalente aos utilizados para os restantes arruamentos e praças da cidade. Enquanto tal não acontecer, é válida a designação Praça Sul.

No entanto, como é fácil de perceber, esta não é nada elucidativa pelo que, a título oficioso, e no sentido de facilitar a entrega de correspondência, foi sugerida a referência à Av. Nuno Krus Abecassis, por ser aquela a partir da qual mais directamente se acede à Praça Sul.

Assim, a morada viria:

Nome do Destinatário
Praça Sul à Av. Nuno Krus Abecassis, nºX-Yº Letra Z
1750 - 461 Lisboa

Também o código postal é ainda provisório, utilizando-se aqui o fornecido pelos CTT para a Malha 20.1, isto é, para todo o empreendimento, já que a informação referenciada ao número de porta é ainda inexistente ou incongruente.

Quanto ao nome a dar à Praça Sul, será que ainda está em aberto?
Será que alguém quer fazer uma proposta?

17 dezembro, 2006

ARAL já mexe

Associação de Residentes do Alto do Lumiar.

Tudo sobre esta entidade, aqui.

À NOITE




NÚMEROS DE POLÍCIA

A Direcção Municipal de Gestão Urbanística (DMGU) da CML comunicou recentemente os números de polícia atribuídos à Malha20.1, informação que foi difundida por carta pela empresa de condomínio e que junto se transcreve:

Ao prédio – obra nº63182 – situado na Rua Tito de Morais, Rua Melo Antunes, Avenida Nuno Krus Abecasis e a Praça Sul (situada no interior destes arruamentos), lote 20.1, blocos A1 a A5, B1 a B4, C1 a C3 e D1 a D3, foi atribuída a seguinte numeração de polícia:

Na entrada transversal junto à Rua Melo Antunes o nº 29

Ao Bloco A1 o nº 31 na Rua Melo Antunes
Ao Bloco A2 o nº 33 na Rua Melo Antunes
Ao Bloco A3 os nºs. 35 A – 35 B – 35 na Rua Melo Antunes
Ao Bloco A4 os nºs. 37 – 37 A – 37 B na Rua Melo Antunes
Ao Bloco A5 o nº 39 na Rua Melo Antunes e os nºs. 1 – 1 A no Eixo Pedonal

Na entrada transversal junto à Praça Sul o nº 3
Ao Bloco B1 o nº 4 na Praça Sul
Ao Bloco B2 o nº 5 na Praça Sul
Ao Bloco B3 o nº 6 na Praça Sul
Ao Bloco B4 o nº 7 na Praça Sul

Ao Bloco C1 os nºs. 28 – 28 A na Avenida Nuno Krus Abecasis e o nº 10 na Praça Sul
Ao Bloco C2 os nºs. 30 – 30 A na Avenida Nuno Krus Abecasis e o nº 9 na Praça Sul
Ao Bloco C3 os nºs. 32 – 32 A – 32 B na Avenida Nuno Krus Abecasis e o nº 8 na Praça Sul

Ao Bloco D1 os nºs. 1 – 1 A – 1 B – 1 C – 1 D – 1 E na Rua Tito de Morais e os nºs 1 A – 1 B – 1 – 1 C – 1 D – 1 E – 1 F na Praça Sul
Ao Bloco D2 os nºs. 3 – 3 A – 3 B – 3 C – 3 D na Rua Tito de Morais e os nºs 2 – 2 A – 2 B na Praça Sul

Ao Bloco D3 os nºs. 5 – 5 A – 5 B – 5 C na Rua Tito de Morais e o nº 27 na Rua Melo Antunes

FALTA DE GÁS

Tem ou teve problemas com o gás?

Não é caso único. Trata-se de um assunto que, de forma recorrente, aparece nos blogs da Alta, normalmente coincidindo com o início da ocupação dos empreendimentos.
Como não podia deixar de ser, os Jardins não são excepção, pelo que voltamos a ter testemunhos de situações que não se desejam a ninguém. (ex. aqui).

Mas, neste contexto, cumpre perguntar: não é suposto que a instalação do gás esteja já aprovada quando da escritura? Não é essa uma premissa para a concretização da venda?
Com base nos documentos da SPFT e da LisboaGás que são entregues no acto da escritura (ver ao lado), seria de supor que sim.

No entanto, continua a haver situações em que a abertura do gás não se concretiza por existência de inconformidades. Mas caramba, se nada mudou desde a inspecção de obra, que inclui medição de CO (monóxido de carbono) e tudo, como é que se justifica o chumbo? Ou como é que se justifica a aprovação anterior?

Por outro lado, como é que se compreende que uma fracção seja palco de 6 chumbos?
É falta de saber ou falta de vontade?
Será que a resposta anda por aí?

05 dezembro, 2006

TEM A PALAVRA (2)

Também o vizinho Henrique Relógio nos honrou com o seu contributo, dando-nos conhecimento do suplemento publicado n'O Jornal Económico*.

O referido suplemento, para o qual se disponibiliza um link em rodapé e que está mais perto de uma publi-reportagem do que de qualquer outra coisa, passeia-se pelos Jardins e Condomínio do Parque, sublinhando as vantagens de viver na Alta de Lisboa.

Para além de algumas fotografias com novas perspectivas sobre estes empreendimentos, somos ainda presenteados com a afirmação (textual) de que o Metro vai definitivamente chegar, pela linha vermelha, à zona de intervenção.

Razões, portanto, para sorrir... em diversos sentidos.

OJE_106_20061130.pdf

*diário de actualidade económica nacional e internacional, de distribuição 'quase' gratuita, recentemente posto a circular em empresas e instituições públicas. www.oje.pt

04 dezembro, 2006

TEM A PALAVRA (1)

Recebemos 2 contribuições de vizinhos.

A primeira, do João Baptista, dá conta do avanço na construção da pista de atletismo Moniz Pereira, que deverá servir os 2 grandes da capital, Benfica e Sporting.


A segunda provém da Marta Garcia e refere-se às já muito discutidas telas.

Em concreto, a Marta solicita a ilustração da aplicação de uma solução de telas para as fachadas dos Jardins, neste caso das telas da Helioscreen, a que já se deu o devido destaque no blog dos moradores da Alta , com as fotografias que se juntam.



Também ela considera serem estas telas uma solução interessante, particularmente do ponto de vista estético.

Mais uma contribuição, portanto, para a 'never ending story' das fachadas sul.

Obrigado a ambos.