30 novembro, 2005

SECÇÃO DE FOTOS (2)

Finalmente está concluído o espaço Malha20.1
dedicado às fotos dos Jardins.

Depois das solicitações de alguns comentadores, foi criada uma secção específica que agora foi objecto de uma revisão tendo em vista maior funcionalidade e também maior identidade estética com o blog de origem.

O acesso é realizado pelo link 'Fotos' disponível no menu lateral.

Desde já o meu obrigado ao João Baptista, que desde o início tem contribuído com bonitas imagens, bem como à Catarina e Bernardo, cujas fotos ficam igualmente a fazer parte do portfólio do site e nos possibilitam diferentes perspectivas sobre o empreendimento.

Como foi dito anteriormente, são bem vindas todas as fotos, pelo que se aguardam as contribuições.

Notas de Rodapé
1.As contribuições devem ser efectuadas por e-mail, para o endereço listado no blog. Embora não seja mandatório, agradece-se que o envio das fotos seja precedido da sua compressão num ficheiro .zip ou .rar, dado que o seu download fica extremamente facilitado.
2.A publicação das fotos no site está naturalmente dependente da sua conformidade com critérios elementares de bom senso, de adequação ao tema 'Jardins de S. Bartolomeu' e de espaço e de variedade que têm por objectivo possibilitar novas visões sobre o nosso empreendimento.

21 novembro, 2005

VISITA À CHUVA

Enquanto não é concluído o espaço dedicado às fotos dos Jardins, aqui ficam algumas imagens colhidas neste fim-de-semana de chuva.

Apesar da fraca qualidade, é possível perceber que foram tiradas a partir das arcadas do Condomínio do Parque. As vedações que impediam o acesso aos blocos já foram removidas pelo que é possível circular pelos pátios interiores. Numa das fotos é possível ver o parque infantil.

Também na área dos Jardins são visíveis alterações. Alguma da maquinaria e contentores que se encontravam na orla do empreendimento, junto à Av. Nuno Kruz Abecassis, foram retirados, desobstruindo a visão da fachada sul.

O Parque Oeste (não visível) exibe um crescente manto verde, sinal de agradecimento pela chuva que vem caindo. Chuva que, por outro lado, tem sido bem menos benéfica para os precários acessos à Alta, como na azinhaga que liga à Ameixoeira, onde qualquer chuveiro se transforma em ribeiro e ameaça fazer ruír as terras e muros que se sucedem junto à berma.

Uma nota menos positiva, como que a lembrar que há ainda muito para fazer até que o estaleiro em que a Alta nasceu se comece a desmontar.