31 outubro, 2005

OLHÓÓÓ JORNAL DA ALTA

Chegou-me este fim de semana à caixa de correio o ‘Alta de Lisboa em Jornal’ nº 12.

E diga-se em abono da verdade, traz bem mais conteúdo do que o número anterior.
A informação apresentada desenvolve-se em torno de 3 vectores: segurança, vida e humanização.

No capítulo da segurança o destaque vai para a colocação da primeira pedra da super-esquadra da PSP, ocorrida a 23 de Setembro. Com um prazo de construção estimado de 18 meses (Março / Abril de 2007), deverá permitir servir “todo o território da Alta de Lisboa (…), em coordenação com as esquadras de Telheiras e do Bairro da Cruz Vermelha”. Segundo a SGAL, este equipamento vem contribuir decisivamente para o acréscimo de segurança na zona, a qual, admite, “apresentava (…) alguns problemas (…) que já estão a ser debelados com recurso aos meios técnicos, humanos e sociais adequados”, algo sobre o qual não esclarece em pormenor.

Aos restantes temas são consagradas várias linhas, quer no editorial quer nos artigos que se desenvolvem nas páginas seguintes.

Já na segunda página, a SGAL assume prazos concretos para algumas das obras emblemáticas e muito antecipadas pelos moradores:

Avenida Eng. Santos e Castro – a terminar ainda em 2005;
Quinta dos Lilases – pronta em Maio de 2006;
Parque Oeste – a concluir em 2006;
Pista Municipal de Atletismo – a concluir em 2006.

Cabe, em seguida, ao Presidente da Câmara de Lisboa avançar “entre muitos outros exemplos” mais algumas datas:

Centro Social – abertura em Setembro de 2005 (???);
Creche e Centro de Dia - a concluir em 2006.

Na última página, retoma-se o mote inicial, declarando a Alta de Lisboa como “uma nova zona da cidade vocacionada para uma vivência activa e, em simultâneo, tranquila e segura, onde co-existem já hoje pessoas de todos os extractos sociais, perfis profissionais e origens geográficas, dando um sentido de coesão urbana extremamente democrático e cívico, numa perspectiva moderna do proverbial sentido de humanismo, tolerância e convivialidade dos lisboetas”.

Houve ainda espaço para referir a renovação do site da Alta de Lisboa que, saúde-se, já tém activa a página dos equipamentos, na qual são identificados os executados e os ainda a edificar.

Bem mais conteúdo, não há dúvida, e um passo em frente que se regista com agrado.